terça-feira, 5 de janeiro de 2010

o trajeto da 'marvada'

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Canequinhas de bambu, cuiazinhas de cabaça e dezenas de garrafas de cachaça mineira. São elementos de algumas estratégias usadas pela Kaza Vazia durante a residência no Projeto Pedregulho.
Não se trata, apenas, de
levar para o Rio alguns representantes do patrimônio imateral de Minas Gerais. Cachaças, nove queijos canastra, ervas pra chá e algumas esteiras são elementos que compunham os rituais de receber um convidado em kaza.

Na Meza Triangular, evento promovido pelo Vergara, não foi diferente. Meio queijo, algumas garrafas de cachaça e dois copinhos de bambu complementaram a meza de lanche feita pelos alunos da UFL.
No início, poucos arriscaram desgustar as cachacinhas, assim, de manhã tão cedo. Entretanto, logo logo, as canequinhas se encheram e percorreram a roda de conversa. Uma caneca rodou pela direita. A outra, pela esquerda. Era como um ritual de chimarrão. Um gole e uma careta. Todos compartilharam da mesma caneca.
O terceiro apresentador, Rafael, convidado do Markito, intorrompeu sua fala para não quebrar a corrente (fotos acima).
- "Glup... aaahhhh"! E a roda de conversa ia esquentando. As garrafas subiram vazias.

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